sexta-feira, 13 de julho de 2007

Brasil, o signo da corrupção na indústria brasileira: De como o absurdo explica tudo e promove a perseguição a quem ousa investigá-la e denunciá-la

A corrupção da General Motors do Brasil
Relatório apresentado ao Sr. Jeferson do Departamento Central de Atendimento ao Consumidor Chevrolet, para providências junto à General Motors do Brasil, aos dois de setembro de 1998.
Aos cuidados do Sr. Jeferson do Departamento Central de Atendimento ao Consumidor Chevrolet/General Motors do Brasil
Comprei um Vectra CD 16 V, fabricação 1997, modelo 1998, chassis 9BGJL19FWVB518713 à GMB, por meio de sua concessionária Jardins, em 15 de outubro de 1997, registro de placa CLE7197, feito por mim no Detran-SP, e, já de posse do veículo 0 km, apresentou problemas no sistema de alarme-travas-segurança, que desde então jamais funcionou, após uma via crucis infindáveis às concessionárias: Jardins e Pompéia Veículos. Somando-se a estes problemas ainda a GMB Ter fabricado este veículo com falhas inúmeráveis e crassos erros fatais de fabricação, a saber alguns:
1. Problemas estranhos no alarme-travas-segurança e ar condicionado (12/1/1998 - comunicado à GMB/Centro de Atendimento ao Cliente Chevrolet – Sr. Jeferson, e no dia 21/3/1998 por meio da funcionária Valéria - Representante de Problemas do Veículo e em 25/3/1998 à atendente Solange, às 15:22);
2. O sistema de alarme-travas-segurança (18/4/1998 – comunicado à GMB/Centro de Atendimento ao cliente Chevrolet por meio da funcionária Valéria - Representante de Problemas do Veículo e em 10/5/1998 à atendente Eliane e em 19/5/1998 à funcionária Karen/Road Service);
3. A falta de um parafuso traseiro (comunicado por carta da própria GMB);
4. Complicação no sistema elétrico e conseqüente queda de carga da bateria inviabilizando uso do veículo (19/5/1998 – comunicado à GMB/Centro de Atendimento ao Cliente Chevrolet por meio da funcionária Valéria – Representante de Problemas do Veículo e no dia 20/5/1998 à funcionária Solange e em 21/5/1998 à atendente Eliane e no dia 4/6/1998 à funcionária Karen do Road Service);
5. Irregularidade no ar condicionado (21/5/1998 – comunicado por carta da própria GMB);
6. Problemas no serviço de som: rádio/CD Room/Toca Fita (comunicado e apresentado várias vezes às Concessionárias Jardins e Pompéia para solucionarem ao que exigiam a Nota Fiscal desses acessórios montados pela própria GMB, resultando em apreensão e retenção da mesma até hoje não devolvida, ficando assim claro caso de crime e ocultamento de provas, o que me levou a não mais confiar nem nessas concessionárias nem tampouco na GMB e buscar solução agora só na Forma da Lei.
Estes problemas são de responsabilidade direta da GMB, que só após efetuar a venda e garantir lucros me faz comunicado por meio de carta/GMB, tendo eu de recolher o veículo sem ser ressarcido de tais prejuízos, em que levam por volta de uma semana e meia, quinze dias e até um mês para tratarem de cada um dos problemas citados, e sequer fazem reposição de veículo ou cobrem despesas com locação de carro substituto, para atender às necessidades de trabalho, causa maior de minha aquisição ao automóvel supra, que eu esperava resolver minhas questões de trabalhador da educação. Assim, encaminharei as notas fiscais recibos e comprovantes de despesas durante essa pendência da GMB.
A gota d’água! Por último, Quarta-feira, 3 de junho de 1998, às 23:15, após ter ministrado curso em Universidade do ABC, tendo de seguir viagem à cidade do Rio de Janeiro, com programação inadiável como Delegado do Congresso Nacional Extraordinário de Pós-graduandos, a se realizar de 4 a 7/6/98, quando retorno ao carro, para minha surpresa, o sistema de alarme-travas-segurança, e/ou mais um novo problema insolúvel, por certo montado às avessas pela GMB, impedem-me o acesso ao meu próprio veículo, estando toda a documentação importante e necessária à participação ao evento supra: CNExPG no interior do mesmo, o que me levou, após inúmeras situações como esta, a forçar acesso ao que é meu e tentar chegar à abertura do Congresso supra a tempo e a bom termo durante o período de quatro dias, gozando de conforto e economia, caso a responsabilidade da montagem GMB não continuasse essa pendência. Mas, ao contrário, não tive êxito no intento e tive que chamar o ROAD SERVICE/GMB/CONCESSIONÁRIAS, que só chegou por volta da meia noite. Agora, o veículo encontra-se na concessionária local, VIAMAR VEÍCULOS, Av. Caminho do Mar, 2227, Bairro Rudge Ramos, São Bernardo do Campo-SP, sob os cuidados do atendente Márcio e do Consultor Gomes, a quem autorizei iniciar serviços no mesmo após a orientação que eu tive por meio do Sr. Jeferson, a quem transfiro a responsabilidade total à GMB sob o Processo Número 7021519, quem deverá a partir dessa ciência acompanhar os serviços, soluções e/ou troca imediata desse produto/veículo Vectra CD 16 V e/ou providenciar de vez a pendência supra, não só porque está no período de garantia, mas porque, também, a GMB vendeu-me, por meio de uma de suas concessionárias Jardins, o que me não funciona com regularidade, não me atende à necessidade e à serventia, causa-me problemas, traz-me prejuízos e outros inconvenientes que tais. Portanto, tenho de ser indenizado por esses prejuízos inumeráveis causados pela GMB. Prejuízos esses que vão desde o próprio veículo, que não vem correspondendo ao nível do valor que continuo pagando, referente ao preço de um Vectra CD 16 V., ano de fabricação 1997, modelo 1998, 0 km, às despesas que tive de arcar durante o evento supra por causa dum produto, que me parece estar ainda sem controle de qualidade, cheio de erros crassos e fatais de fabricação, que me levam, enquanto consumidor, a um estado de impotência tal qual ao de um episódio nefasto de roubo à mão armada, saque e/ou arrastão.
Contato: (0xx11) 7378-0054/9974-0184; (0xx11) 3221-9623 endereço: Caixa Postal 70508, São Paulo-SP, 05013-970.
São Paulo, 4 de junho de 1998.
Prof. Dr. Montgomery Vasconcelos
(Presidente da FUCIRLA)