sábado, 9 de agosto de 2008

Presidente da FUCIRLA/São Paulo-SP, Prof. Dr. Montgomery Vasconcelos, lança Manifesto Agrobrás em defesa da soberania nacional do Brasil

MANIFESTO AGROBRÁS
Viva o Acordo Ortográfico Brasil/Portugal!
Abaixo a OMC/Rodada de Doha dos EUA!
Viva o radical analfabetismo sábio do Brasil!
Abaixo a burrice da USP que vende diplomas!
Viva a deusa da beleza Miss Universo da Venezuela!
Abaixo o tombo da Miss dos EUA e de suas Torres Gêmeas!
Viva a Olimpíada 2008 de Pequim a maior de todos os tempos!
Abaixo o protesto dos EUA ao “Enriqueçam” do Chefe Chinês!
Viva o reajuste e aumento de salários no Brasil!
Abaixo a inflação/globalização dos EUA!
Viva o selvagem natural dono da terra, o Índio do Brasil!
Abaixo o usurpador civilizado pusilânime da civilização!
Viva a mulher-uva do Brasil às margens do São Francisco!
Abaixo a transposição do Rio da unidade nacional!
Viva a independência na unidade dos Países do Mercosul!
Abaixo a tirania dos EUA na América do Sul seu Quintal!
Viva a mulher-melancia do Brasil!
Abaixo o trigo das importações!
Viva o álcool do Brasil!
Abaixo o ETanol dos EUA!
Viva a mulher-melão do Brasil!
Abaixo o feijão da inflação/globalização!
Viva a mulher-moranguinho do Brasil!
Abaixo o arroz da inflação/cara-de-pau!
Viva a mulher-jaca do Brasil!
Abaixo a carne da inflação/vaca-louca da Europa!
Viva a mulher-abacaxi do Brasil!
Abaixo o milho dos EUA!
Viva a mulher-banana do Brasil!
Abaixo a corrupção do Brasil!
Viva a Maniva do Brasil!
Abaixo a globalização no paradoxo da xenofobia!
Viva a Carrapateira do Brasil!
Abaixo o paradoxo da xenofobia na globalização!
Viva a Maniçoba do Brasil!
Abaixo a xenofobia dos EUA contra imigração!
Viva a Mamona do Brasil!
Abaixo o petróleo dos EUA!
Viva a Mandioca do Brasil!
Abaixo a xenofobia da Europa contra imigração
Viva a verdade de Sócrates filósofo grego!
Abaixo a mentira de Goebells nazista alemão!
Viva denúncia da mentira nazista de Goebells à OMC!
Abaixo desculpa do Itamaraty à mentira nazista de Goebells à OMC!
Diz Sócrates filósofo grego: “A mentira tem pernas curtas !”
Governar é jamais ter que pedir desculpas,
Porque isso é coisa de colonizado feliz!
Viva a verdade e a maiêutica do diálogo socrático!
Abaixo a mentira de Danusa Leão que nunca passou fome!
Viva a arma pela guerra da paz e soberania nacional!
Abaixo o pensamento lacaio de colonizado feliz!
Viva a guerra pela paz da soberania nacional!
Chega de entreguismo lacaio de colonizado feliz!
Viva a beterraba! Viva o agave! Viva o feijão do Brasil
Abaixo a vaca-louca da Inglaterra! Viva a carne do Brasil!
Viva o algodão! Viva o tomate! Viva o arroz do Brasil
Abaixo o milho dos EUA! Viva o abacate do Brasil!
Viva a cebola! Viva o coentro! Viva a cana-de açúcar do Brasil!
Viva o alface! Viva o xuxu! Viva o trigo! Viva a soja do Brasil
Abaixo o colonialismo dos EUA! Viva o mamão do Brasil!
Viva a couve! Viva o repolho! Viva o melão do Brasil
Abaixo o imperialismo da Europa! Viva a jaca do Brasil!
Viva o leite! Viva o inhame! Viva a pimenta! Viva o café do Brasil!
Abaixo a injustiça! Abaixo a corrupção do Brasil!
Viva a abóbora! Viva o pimentão! Viva a maçã do Brasil
Abaixo o despotismo dos EUA! Viva a melancia do Brasil!
Viva a cenoura! Viva o agrião! Viva a laranja do Brasil
Abaixo o dólar dos EUA! Viva o abacaxi do Brasil!
(Prof. Dr. Montgomery Vasconcelos/FUCIRLA-SP)

sábado, 17 de maio de 2008

O Prof. Dr. Montgomery Vasconcelos denuncia O Brasil por condenar sem julgar pais desprotegidos e vítimas da mídia, signo da corrupção, e ONU nada faz

Brasil condena sem julgar
1. Por que a pressa da Justiça — Ministério Público, Promotoria, Polícia Militar, Civil, Científica, Desembargatório, enfim todo um aparato hollywoodiano de investigação policialesca piegas, paranóico, desleixado, precipitado e impreciso pesando sobre os País da Criança Inocente Isabella, monstruosamente assassinada por meio de um crime altamente complexo à assimilação do cotidiano social paulistano de São Paulo, uma das maiores cidades do mundo — é infinitamente maior em condenar do que em inocentar? E, por conseguinte também por que é infinitamente maior em subestimar esse homicídio frio e misterioso do que em respeitar tal crime tão hediondo, com prudência, razão, cuidado, precisão, clareza e eficácia?
2. Quem viu o monstro assassino da Criança Inocente Isabella no ato consumado desse homicídio bárbaro que lhe tirou definitivamente a vida do seu meio social paulistano onde inocentemente vivia tal como no Paraíso Adâmico de sua condição original divina que lhe recebe agora de braços abertos no céu? Dessa forma, sem quaisquer imbróglios nem provas frágeis assentadas em Inquéritos Policiais tomados e apurados por meio de atores sociais, cenas e fatos absolutamente paranóicos, piegas, até que se prove o contrário, são suspeitos ou não os 20 milhões de cidadãos paulistanos da Grande São Paulo e não apenas os Pais da Criança Santa, assassinada de forma tão pusilânime? Casos semelhantes a esse já não ocorreram e oneraram a sociedade paulistana por meio de erros crassos imperdoáveis do judiciário de São Paulo?
3. Quando exatamente ocorreu o crime, mas sem vacilos de 12 a 30 minutos no relógio atrasado ou adiantado de curiosos, intrometidos e ignorantes piegas com suas paranóias, que vão surgindo ao bel-prazer das delegações putativas e entrando como quem arromba a porta da razão no Inquérito Policial também paranóico, piegas, desleixado, precipitado e impreciso, que mais parece uma imensa fogueira das vaidades policialesca hollywoodiana do que a imparcialidade das Leis, as Rainhas duma cidade segundo Aristóteles, filósofo grego? [Cf. Aristóteles, séc. V a.C.]
4. Onde precisamente afinal ocorreu o crime monstruoso sobre a Criança Inocente Isabella, mas sem explicar tudo por meio de um Teatro do Absurdo Hollywoodiano Piegas, com suas paranóias ridículas, irresponsável, desleixado, precipitado e impreciso, nem tampouco usar de argumentos pseudocientíficos, sofismas, conjecturas, refutações, aproximações em controvérsias e paradoxos imperdoáveis que sequer resistem à própria pseudo-encenação nem tampouco se mantêm de pé frente a uma análise aprofundada dentro de suas próprias ferramentas e escopos investigatórios?
5. O que afinal exatamente levou ao crime monstruoso sobre a Criança Inocente Isabella, exposta de forma tão desumana e desrespeitosa por meio de estapafúrdias deduções, abduções e paranóias que tais o ET de Varginha-MG? O que dizem essas metrificações matemáticas visionárias, cálculos pseudotécnicos descalçados e respaldados em mirabolâncias pseudocondenatórias, reflexões pseudofísicas deslocadas em produções laboratoriais, pseudo-análises psicológicas descoladas do real, simbólico, imaginário (tríade lacaniana) pseudoprovas físicas, químicas, sólidas e líquidas? Enfim, o que prova um arsenal apenas de produção incabível recheada de mais paranóias, questiúnculas piegas, absolutamente dispensáveis porque parecem embustes investigativos, engodos, falácias inexplicáveis, sofismas pseudojustiçosos assentados em pseudosofias, pseudosemióticas e pseudobrasileirismos?
6. Como afinal precisamente ocorreu o crime monstruoso sobre a Criança Inocente Isabella, mas sem reconstituições hollywoodianas piegas, paranóias e jogos pueris cinematográficos incabíveis? Pra quê show como se tal homicídio fosse assunto torpe, opiniões avulsas sobre futebol, sexo, droga, religião, política, festa do cordão azul e encarnado em quermesses provincianas, passes espirituais, baixar no filho-de-santo em terreiros, centros que tais e encruzilhadas no sábado de aleluia?

7. Quais paradoxos mais (in) felizes do que os pressupostos em rumores, vozes ouvidas por vizinhos, curiosos, ignorantes, intrometidos e atores sociais piegas, com suas paranóias espantosas, a mais de 18, 100 metros do ocorrido ou distância lá que o valha? Quais paradoxos mais espantosos e nefastos do que estes, quando se é consabido por quaisquer leigos moradores da capital paulistana sobre a imprecisão e a infinita complexidade das correntes de ar que vão pra lá e pra cá ao capricho da natureza indomável, do destino climático apresentando até terremoto recente, do imprevisível, do inesperado e do desconhecido em meio ao redemoinho danado das ondas sonoras imperceptíveis duma das maiores metrópoles do mundo com decibéis incomensuráveis como são os da cidade de São Paulo?
8. Qual a temperatura ideal para a febre de condenação que pesa sobre os Pais da Criança Inocente Isabella nessa também (in) feliz reconstituição piegas e suas paranóias? Seria a mesma temperatura ideal para a febre de absolvição desses Pais, em que pese à responsabilidade também da sociedade, e se acaso são inocentes, já não foram julgados por essa febre de condenação supra usando a cega opinião pública por meio de suas paranóias espantosas? A experiência dessa temperatura na Justiça Paulistana com febre de condenação meteórica e estabanada não já mostrou outrora incompetência ao culpar inocentes que tiveram suas vidas devastadas, devassadas, irremediáveis, oneradas e estigmatizadas no caso dos responsáveis pelo educandário infantil, acusados, condenados e injustiçados por crime de pedofilia num erro crasso imperdoável do judiciário paulistano e omissão total do Estado? Afinal, a Nação deve questionar-se nesse caso ou só condená-los?

9. Pra que serve tamanha exposição paranóica e piegas da Criança Inocente Isabella, monstruosamente assassinada, que nem sequer está entre os seus entes queridos, principalmente seus Pais já onerados pela perda irreparável da filha, e que muito melhor se expressam mais com os olhos do que com as palavras, ao invocarem Deus como testemunha de sua inocência? [Cf. Fantástico: 20-04-2008] Por que bem diz outrora em favor deles um poeta francês renomado: “A Verdade entra pelos nossos olhos”? E por que Sócrates, filósofo grego, pontifica, também em favor desses Pais sem quaisquer advogados do Diabo: “A mentira tem pernas curtas.”? [Cf. Sócrates, séc. V a.C.] Muito embora Goeble, comunicador nazista, professe: “Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”. Mas o mesmo Sócrates não lhe reprova nessa assertiva quando diz: “A verdade nasce entre os homens e não apenas com um deles.”? Assim, a sociedade não deve esperar pelo menos que se siga à lição sobre Leis, as rainhas duma cidade, do filósofo grego, o mais reflexivo, o mais qualificado, o mais prudente, o mais equilibrado, o mais responsável e o mais confiável de todos?
10. Diante de tantas paranóias, controvérsias, conjecturas, refutações, imprecisões, incoerências, parcialidades, paradoxos, sofismas, frouxidão de análises técnico-científicas e exposição pública da reconstituição piegas, com aparato hollywoodiano de pseudoteatro quixotesco, explicando tudo por meio do absurdo, a sociedade paulistana e toda a nação brasileira devem solicitar ou não Revisão desse Caso Isabella tão misterioso e complexo? A conclusão meteórica do Inquérito Policial que já pede a Prisão Preventiva Imediata dos Pais de Isabella contempla à cidadania que deve ser amparada e protegida no seu direito à inocência, largamente defendida na sociedade democrática até que se prove o contrário, direito de ir e vir, direito a constituir representação na forma da Lei, conforme reza a Constituição Brasileira, Os Direitos Humanos e a Declaração Universal da ONU ou não?
Ressalte-se que as Legislações supracitadas também são redigidas à luz do Direito Romano, indo mais além à Constituição Grega desde os auspícios de Dracon, primeiro legislador grego, alcançando à elaboração final e constitucional do discípulo mais brilhante de Sócrates, Platão, autor da obra A República [Cf. Platão, séc. V a.C.] Vale salientar ainda que segundo Aristóteles, discípulo mais brilhante de Platão no que tange às leis, constituição grega e demais fóruns helênicos e atenienses: "As Leis são as rainhas de uma cidade, que se não as cumpre nem as segue instalam-se o caos e a corrupção, levando a sociedade ao erro sem fim.” [Cf. Aristóteles, séc. V a.C.].
Prof. Dr. Montgomery Vasconcelos
(Presidente da Fucirla-SP)


sábado, 10 de maio de 2008

O presidente da FUCIRLA, Prof. Dr. Montgomery Vasconcelos, apresenta dez pressupostos básicos para o Caso Isabella à sociedade paulistana e brasileira

Caso Isabella à Nação Brasileira
1. Por que a pressa da Justiça — Ministério Público, Promotoria, Polícia Militar, Civil, Científica, Desembargatório, enfim todo um aparato hollywoodiano de investigação policialesca piegas, paranóico, desleixado, precipitado e impreciso pesando sobre os País da Criança Inocente Isabella, monstruosamente assassinada por meio de um crime altamente complexo à assimilação do cotidiano social paulistano de São Paulo, uma das maiores cidades do mundo — é infinitamente maior em condenar do que em inocentar? E, por conseguinte também por que é infinitamente maior em subestimar esse homicídio frio e misterioso do que em respeitar tal crime tão hediondo, com prudência, razão, cuidado, precisão, clareza e eficácia?
2. Quem viu o monstro assassino da Criança Inocente Isabella no ato consumado desse homicídio bárbaro que lhe tirou definitivamente a vida do seu meio social paulistano onde inocentemente vivia tal como no Paraíso Adâmico de sua condição original divina que lhe recebe agora de braços abertos no céu? Dessa forma, sem quaisquer imbróglios nem provas frágeis assentadas em Inquéritos Policiais tomados e apurados por meio de atores sociais, cenas e fatos absolutamente paranóicos, piegas, até que se prove o contrário, são suspeitos ou não os 20 milhões de cidadãos paulistanos da Grande São Paulo e não apenas os Pais da Criança Santa, assassinada de forma tão pusilânime? Casos semelhantes a esse já não ocorreram e oneraram a sociedade paulistana por meio de erros crassos imperdoáveis do judiciário de São Paulo?
3. Quando exatamente ocorreu o crime, mas sem vacilos de 12 a 30 minutos no relógio atrasado ou adiantado de curiosos, intrometidos e ignorantes piegas com suas paranóias, que vão surgindo ao bel-prazer das delegações putativas e entrando como quem arromba a porta da razão no Inquérito Policial também paranóico, piegas, desleixado, precipitado e impreciso, que mais parece uma imensa fogueira das vaidades policialesca hollywoodiana do que a imparcialidade das Leis, as Rainhas duma cidade segundo Aristóteles, filósofo grego? [Cf. Aristóteles, séc. V a.C.]
4. Onde precisamente afinal ocorreu o crime monstruoso sobre a Criança Inocente Isabella, mas sem explicar tudo por meio de um Teatro do Absurdo Hollywoodiano Piegas, com suas paranóias ridículas, irresponsável, desleixado, precipitado e impreciso, nem tampouco usar de argumentos pseudocientíficos, sofismas, conjecturas, refutações, aproximações em controvérsias e paradoxos imperdoáveis que sequer resistem à própria pseudo-encenação nem tampouco se mantêm de pé frente a uma análise aprofundada dentro de suas próprias ferramentas e escopos investigatórios?

5. O que afinal exatamente levou ao crime monstruoso sobre a Criança Inocente Isabella, exposta de forma tão desumana e desrespeitosa por meio de estapafúrdias deduções, abduções e paranóias que tais o ET de Varginha-MG? O que dizem essas metrificações matemáticas visionárias, cálculos pseudotécnicos descalçados e respaldados em mirabolâncias pseudocondenatórias, reflexões pseudofísicas deslocadas em produções laboratoriais, pseudo-análises psicológicas descoladas do real, simbólico, imaginário (tríade lacaniana) pseudoprovas físicas, químicas, sólidas e líquidas? Enfim, o que prova um arsenal apenas de produção incabível recheada de mais paranóias, questiúnculas piegas, absolutamente dispensáveis porque parecem embustes investigativos, engodos, falácias inexplicáveis, sofismas pseudojustiçosos assentados em pseudosofias, pseudosemióticas e pseudobrasileirismos?
6. Como afinal precisamente ocorreu o crime monstruoso sobre a Criança Inocente Isabella, mas sem reconstituições hollywoodianas piegas, paranóias e jogos pueris cinematográficos incabíveis? Pra quê show como se tal homicídio fosse assunto torpe, opiniões avulsas sobre futebol, sexo, droga, religião, política, festa do cordão azul e encarnado em quermesses provincianas, passes espirituais, baixar no filho-de-santo em terreiros, centros que tais e encruzilhadas no sábado de aleluia?
7. Quais paradoxos mais (in) felizes do que os pressupostos em rumores, vozes ouvidas por vizinhos, curiosos, ignorantes, intrometidos e atores sociais piegas, com suas paranóias espantosas, a mais de 18, 100 metros do ocorrido ou distância lá que o valha? Quais paradoxos mais espantosos e nefastos do que estes, quando se é consabido por quaisquer leigos moradores da capital paulistana sobre a imprecisão e a infinita complexidade das correntes de ar que vão pra lá e pra cá ao capricho da natureza indomável, do destino climático apresentando até terremoto recente, do imprevisível, do inesperado e do desconhecido em meio ao redemoinho danado das ondas sonoras imperceptíveis duma das maiores metrópoles do mundo com decibéis incomensuráveis como são os da cidade de São Paulo?
8. Qual a temperatura ideal para a febre de condenação que pesa sobre os Pais da Criança Inocente Isabella nessa também (in) feliz reconstituição piegas e suas paranóias? Seria a mesma temperatura ideal para a febre de absolvição desses Pais, em que pese à responsabilidade também da sociedade, e se acaso são inocentes, já não foram julgados por essa febre de condenação supra usando a cega opinião pública por meio de suas paranóias espantosas? A experiência dessa temperatura na Justiça Paulistana com febre de condenação meteórica e estabanada não já mostrou outrora incompetência ao culpar inocentes que tiveram suas vidas devastadas, devassadas, irremediáveis, oneradas e estigmatizadas no caso dos responsáveis pelo educandário infantil, acusados, condenados e injustiçados por crime de pedofilia num erro crasso imperdoável do judiciário paulistano e omissão total do Estado? Afinal, a Nação deve questionar-se nesse caso ou só condená-los?
9. Pra que serve tamanha exposição paranóica e piegas da Criança Inocente Isabella, monstruosamente assassinada, que nem sequer está entre os seus entes queridos, principalmente seus Pais já onerados pela perda irreparável da filha, e que muito melhor se expressam mais com os olhos do que com as palavras, ao invocarem Deus como testemunha de sua inocência? [Cf. Fantástico: 20-04-2008] Por que bem diz outrora em favor deles um poeta francês renomado: “A Verdade entra pelos nossos olhos”? E por que Sócrates, filósofo grego, pontifica, também em favor desses Pais sem quaisquer advogados do Diabo: “A mentira tem pernas curtas.”? [Cf. Sócrates, séc. V a.C.] Muito embora Goeble, comunicador nazista, professe: “Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”. Mas o mesmo Sócrates não lhe reprova nessa assertiva quando diz: “A verdade nasce entre os homens e não apenas com um deles.”? Assim, a sociedade não deve esperar pelo menos que se siga à lição sobre Leis, as rainhas duma cidade, do filósofo grego, o mais reflexivo, o mais qualificado, o mais prudente, o mais equilibrado, o mais responsável e o mais confiável de todos?
10. Diante de tantas paranóias, controvérsias, conjecturas, refutações, imprecisões, incoerências, parcialidades, paradoxos, sofismas, frouxidão de análises técnico-científicas e exposição pública da reconstituição piegas, com aparato hollywoodiano de pseudoteatro quixotesco, explicando tudo por meio do absurdo, a sociedade paulistana e toda a nação brasileira devem solicitar ou não Revisão desse Caso Isabella tão misterioso e complexo? A conclusão meteórica do Inquérito Policial que já pede a Prisão Preventiva Imediata dos Pais de Isabella contempla à cidadania que deve ser amparada e protegida no seu direito à inocência, largamente defendida na sociedade democrática até que se prove o contrário, direito de ir e vir, direito a constituir representação na forma da Lei, conforme reza a Constituição Brasileira, Os Direitos Humanos e a Declaração Universal da ONU ou não?
Ressalte-se que as Legislações supracitadas também são redigidas à luz do Direito Romano, indo mais além à Constituição Grega desde os auspícios de Dracon, primeiro legislador grego, alcançando à elaboração final e constitucional do discípulo mais brilhante de Sócrates, Platão, autor da obra A República [Cf. Platão, séc. V a.C.] Vale salientar ainda que segundo Aristóteles, discípulo mais brilhante de Platão no que tange às leis, constituição grega e demais fóruns helênicos e atenienses: "As Leis são as rainhas de uma cidade, que se não as cumpre nem as segue instalam-se o caos e a corrupção, levando a sociedade ao erro sem fim.” [Cf. Aristóteles, séc. V a.C.].
Prof. Dr. Montgomery Vasconcelos
(Presidente da Fucirla-SP)

sexta-feira, 2 de maio de 2008

O presidente da FUCIRLA, Prof. Dr. Montgomery Vasconcelos, questiona o caso Isabella à sociedade paulistana e brasileira.


Caso Isabella à Nação Brasileira
1. Por que a pressa da Justiça, Ministério Público, Promotoria, Polícia Militar, Civil, Científica, Desembargatório, enfim todo um aparato hollywoodiano de INVESTIGAÇÃO POLICIALESCA desleixado, precipitado e impreciso pesando sobre os País da Criança Inocente Isabella, monstruosamente assassinada por meio de um crime altamente complexo à assimilação do cotidiano social paulistano de São Paulo, uma das maiores cidades do mundo, é infinitamente maior em CONDENAR do que em INOCENTAR? E por conseguinte também é infinitamente maior em SUBESTIMAR esse homicídio frio e misterioso do que em RESPEITAR tal crime tão hediondo, ser prudente, racional, cuidadoso, preciso, claro e eficaz?
2. Quem viu o monstro assassino da Criança Inocente Isabella no ato consumado desse homicídio bárbaro que lhe tirou definitivamente a vida do meio social paulistano onde inocentemente vivia tal como no Paraíso Adâmico de sua condição original divina que lhe recebe de braços abertos no céu? Dessa forma, até que não se prove o contrário, são suspeitos ou não todos os 20 milhões de cidadãos paulistanos da Grande São Paulo e não apenas os Pais da Criança Santa, assassinada de forma tão pusilânime?
3. Quando exatamente, mas sem vacilos de 12 a 30 minutos no relógio atrasado ou adiantado de curiosos, intrometidos e ignorantes, que vão surgindo ao bel-prazer das delegações putativas e entrando como quem arromba a porta da razão no INQUÉRITO POLICIAL desleixado, precipitado e impreciso, que mais parece uma imensa Fogueira das Vaidades Policialesca Hollywoodiana do que a imparcialidade das LEIS, as Rainhas de uma cidade segundo Aristóteles?
4. Onde precisamente afinal ocorreu o crime monstruoso sobre a Criança Inocente Isabella, mas sem nunca ter que explicar tudo por meio de um TEATRO DO ABSURDO HOLLYWOODIANO, irresponsável, desleixado, precipitado e impreciso, nem tampouco usar de argumentos pseudocientíficos, conjecturas, refutações, aproximações em controvérsias e paradoxos imperdoáveis que sequer resistem à própria pseudo-encenação nem tampouco mantêm-se de pé frente a uma análise aprofundada dentro de suas próprias ferramentas e escopos investigatórios?
5. O que afinal exatamente levou ao crime monstruoso sobre a Criança Inocente Isabella, exposta de forma tão desumana e desrespeitosa por meio de estapafúrdias deduções, abduções que tais o ET de Varginha-MG, metrificações matemáticas visionárias, cálculos pseudotécnicos descalçados e respaldados em mirabolâncias pseudocondenatórias, reflexões pseudofísicas deslocadas em produções laboratoriais, pseudo-análises psicológicas descoladas do real, simbólico, imaginário (tríade lacaneana) pseudoprovas físicas, químicas, sólidas, líquidas, enfim um arsenal apenas de produção incabível recheada de mais problematizações absolutamente dispensáveis porque não passam de embustes investigativos, engodos de falácias inexplicáveis, sofismas pseudojustiçosos assentados em pseudosofias, pseudosemióticas e pseudobrasileirismos?
6. Como afinal precisamente ocorreu o crime monstruoso sobre a Criança Inocente Isabella, mas sem RECONSTITUIÇÕES HOLLYWOODIANAS de jogos pueris cinematográficos e até senil como se tal homicídio fosse assunto torpe, opiniões avulsas sobre futebol, sexo, droga, religião, política, festa do cordão azul e encarnado em quermesses provincianas, passes espirituais, baixar no filho-de-santo em terreiros, centros que tais e encruzilhadas no sábado de aleluia?
7. Quais paradoxos mais (in) felizes do que os supostos em rumores, vozes ouvidas por vizinhos, curiosos, ignorantes e intrometidos a mais de 18, 100 metros do ocorrido ou distância lá que o valha, quando se é consabido por quaisquer leigos moradores da capital paulistana sobre a imprecisão e a infinita complexidade das correntes de ar que vão pra lá e pra cá ao capricho da natureza indomável, do destino climático apresentando até terremoto recente, do imprevisível, do inesperado e do desconhecido em meio ao redemoinho danado das ondas sonoras imperceptíveis duma das maiores metrópoles do mundo e de decibéis incomensuráveis como são os da cidade de São Paulo?
8. Qual a temperatura ideal para a febre de CONDENAÇÃO que pesa sobre os Pais da Criança Inocente Isabella nessa também (in)feliz RECONSTITUIÇÃO? Seria a mesma temperatura ideal para a febre de ABSOLVIÇÃO desses Pais, em que pese a responsabilidade também da sociedade, e se caso sejam inocentes, já não foram julgados pela febre de CONDENAÇÃO supra que seduz a cega opinião pública? A experiência dessa temperatura na Justiça Paulistana com febre de CONDENAÇÃO meteórica e estabanada não já mostrou outrora incompetência ao culpar inocentes que tiveram suas vidas devastadas, irremediáveis, oneradas e estigmatizadas como foi o caso dos responsáveis pelo educandário infantil, acusados, condenados e injustiçados por crime de pedofilia num erro crasso imperdoável do judiciário paulistano e omissão total do Estado? Afinal, deve-se questionar ou só condenar?
9. Pra que serve tamanha exposição da Criança Inocente Isabella, monstruosamente assassinada, que nem sequer está entre os seus entes queridos, principalmente seus Pais já onerados pela perda irreparável da filha, e que muito melhor se expressam mais com os olhos do que com as palavras [Cf. FANTÁSTICO: 20-04-2008], como bem diz outrora em favor deles um poeta francês renomado: “A Verdade entra pelos nossos olhos”. E Sócrates, filósofo grego, pontifica, também em favor desses Pais sem quaisquer advogados do Diabo: “A mentira tem pernas curtas.” [Cf. Sócrates, séc V a.C.] Muito embora Goeble, comunicador nazista, professe: “Uma mentira repetida milhões de vezes vira verdade”. Mas o mesmo Sócrates não lhe reprova nessa assertiva quando diz: “A verdade nasce entre os homens e não apenas com um deles.”? Assim, a sociedade não deve esperar pelo menos que se siga à lição do filósofo grego, o mais reflexivo, o mais qualificado, o mais prudente, o mais responsável e o mais confiável de todos?
10. Diante de tantas controvérsias, conjecturas, refutações, imprecisões, incoerências, parcialidades, paradoxos, frouxidão de análises técnico-científicas e exposição pública da RECONSTITUIÇÃO, com aparato hollywoodiano de um verdadeiro teatro que tenta explicar tudo por meio do absurdo, a sociedade paulistana e toda a nação brasileira deve solicitar ou não Revisão desse Caso Isabella tão misterioso e complexo? A conclusão meteórica do Inquérito Policial que já pede a Prisão Preventiva Imediata dos Pais de Isabella contempla à cidadania que deve ser amparada e protegida no seu direito à inocência, largamente defendida na sociedade democrática até que se prove o contrário, direito de ir e vir, direito a constituir representação na forma da Lei, conforme reza a Constituição Brasileira, Os Direitos Humanos e a Declaração Universal da ONU ou não?
Ressalte-se que as Legislações supracitadas também são redigidas à luz do Direito Romano, indo mais além à Constituição Grega desde os auspícios de Dracon, primeiro legislador grego, alcançando à elaboração final e constitucional de Platão. Vale salientar ainda que segundo Aristóteles, discípulo mais brilhante de Platão no que tange às leis, constituição grega e demais fóruns helênicos e atenienses: "As Leis são as rainhas de uma cidade, se não as cumprirmos e as seguirmos entraremos no caos total e a sociedade se corromperá por completo."[Cf. Aristóteles, séc.V a.C.]
Prof. Dr. Montgomery Vasconcelos
(Presidente da FUCIRLA-SP)

O Prof. Dr. Montgomery Vasconcelos, presidente da FUCIRLA-SP, provoca a UNE para reagir à corrupção nas universidades brasileiras.

Avante UNE inocente útil
Vambora bando de inocentes úteis da UNE, colonizados felizes, pelegada desmoralizada, estudantada frouxa, entreguistas pusilânimes, traidores e discentes profissionais ou mesmo funcionários do Lulismo e Petismo corruptos ambos os TRÊS: CHUPA ESSA MANGA traidores inocentes úteis do ME. Até quando vão esperar REITORES LADRÕES, CORRUPTOS como os da Universidade de Brasília/UNB, Universidade Federal de São Paulo/UFSP, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/UFMS e demais universidades corruptas, que por meio de Cartões Corporativos saqueiam o erário, a soberania nacional e até descaradamente debocham de 200 milhões de brasileiros extorquidos por esses sacos de bosta da Educação Superior.
Haja vista que nessas e nas demais Universidades do Brasil impera corrupção, nepotismo, fisiologismo, injustiça, analfabetismo, governos e políticos traidores da pátria e vendedores da soberania. Assim, para eles, só alguém como Augusto dos Anjos e Dom Quixote representam perigo, considerados subversivos no entender desses corruptos brasileiros. Daí autores como Cervantes e Augusto dos Anjos, na educação nacional, estarem no lixo ou queimados na fogueira da censura e exclusão do lulismo petista corrupto.

Contudo, diante desse mar de lama da corrupção que devasta a universidade brasileira, sequer a UNE se posiciona diante de tanta corrupção acabando com a Nação, pois é o mínimo que estudantes de verdade podiam fazer, pelo menos se não fossem pelegos, massa de manobra do lulismo e petismo corruptos, colonizados felizes, nem tampouco inocentes úteis: extinguir os Reitores Corruptos e os Cartões Corporativos da Universidade Federal de São Paulo/UFSP, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/UFMS, Universidade de Brasília/UnB e demais universidades brasileiras corruptas.
Prof. Dr. Montgomery Vasconcelos
(Presidente da FUCIRLA-SP)



segunda-feira, 28 de abril de 2008

Presidente da FUCIRLA-SP, Prof. Dr. Montgomery Vasconcelos comparece à Missa de Um Ano da morte de sua Mãe Benícia Gomes Azevedo de Vasconcelos

Missa:Um Ano da Morte de Benícia Gomes Azevedo de Vasconcelos
Presidente da Fundação Científica Reis de Leão e Astúrias, Prof. Dr. Montgomery Vasconcelos de luto e em pêsame condolente comparece à Missa de Um Ano da morte de sua Mãe BENÍCIA GOMES AZEVEDO DE VASCONCELOS, celebrada por Dom Cláudio no Mosteiro de São Bento, nesta segunda-feira, 28 de abril de 2008, às 13h.
É com profundo pesar que a Fundação Científica Reis de Leão e Astúrias/FUCIRLA vem a público externar suas condolências e apresentar seus pêsames à Família de seu mais expressivo pesquisador e presidente, Prof. Dr. Montgomery Vasconcelos, pelo Ano completo do falecimento de sua mãe BENÍCIA GOMES AZEVEDO DE VASCONCELOS a 28 de abril de 2007, às 24h.30min, na madrugada de sábado, que deixa órfãos oito filhos: Valdeban José de Vasconcelos, Montgomery Vasconcelos, Israel Marcos de Vasconcelos, Antônio de Pádua Vasconcelos, Valbenice Gomes de Vasconcelos, Valdice Gomes de Vasconcelos, Vânia Maria de Vasconcelos e Valquíria Gomes de Vasconcelos.
Hoje, logo mais à tarde, em momento de profundo pesar, seus colegas Pesquisadores da FUCIRLA prestam-lhes às últimas condolências comparecendo à Missa de Um Ano da morte de sua mãe BENÍCIA GOMES AZEVEDO DE VASCONCELOS, que será celebrada por Dom Cláudio no Mosteiro de São Bento, nesta segunda-feira, 28 de abril de 2008, às 13h.
Pesquisadores da FUCIRLA-SP


sábado, 26 de abril de 2008

O semioticista Montgomery Vasconcelos defende como tese A metasemiótica à luz da teoria triádica de Bakhtin, divergindo da comunidade científica.


A metasemiótica à luz da teoria triádica de Bakhtin

Embora o alemão Goeth tenha pesquisado a fundo o carnaval na Itália, quem primeiro, no mundo moderno, teorizou o carnaval em bases sólidas na literatura foi Bakhtin em seu livro "Problemas da poética de Dostoiévski", tradução direta da Língua Russa para o Português por Paulo Bezerra e publicado pela Forense Universitária, no Rio de Janeiro-RJ, Brasil.
Nessa obra importantíssima que remonta o carnaval desde a Grécia Antiga, a partir da "Sátira Menipéia", de Menipo de Gadare, tive o prazer de fazer uma transposição da linguagem da realidade dessas manifestações carnavalescas (por meio das eras e através dos tempos) para a linguagem da literatura brasileira, em especial na poética de Augusto dos Anjos, o mais original dos poetas no Brasil, segundo o crítico renomado Alfredo Bosi.
Destarte, só consegui levar a bom termo as minhas teses, tanto no projeto de pesquisa no mestrado quanto no doutorado, graças à tríade filológica fundada na teoria deste filólogo russo Bakhtin, que em especial nesta obra apresenta uma metasemiótica por meio de sua teoria triádica (primeira peculiaridade, segunda peculiaridade, terceira peculiaridade) tal como faz Peirce (primeiridade, secundidade, terceiridade) e Lacan (real, simbólico, imaginário). Portanto, acho-a imprescindível para dar base às quaisquer teses assim como deu às minhas que levei a público pela editora Annablume de São Paulo-SP, capital, no Brasil sob o título: “A POÉTICA CARNAVALIZADA DE AUGUSTO DOS ANJOS”.
Umberto eco dentre tantos pesquisadores também se preocupou em estudar o carnaval, todavia na co-autoria de Mônica Rector em seu livro Carnaval! Em todo caso vou indicar uma referência bibliográfica pra quaisquer semioticistas ancorarem suas teses em bases sólidas também, a saber:
BAKHTIN, Mikhail. Problemas da poética de Dostoievski. Trad. Paulo Bezerra, Rio de Janeiro, Forense, 1981.
ECO, Umberto., Ivanov, V.V. y Rector, Monica. Carnaval! Traducción de Mónica Mansour, Tezontle, México, Fondo de Cultura Económica, 1990.
VASCONCELOS, Montgomery. A poética carnavalizada de Augusto dos Anjos. São Paulo, Annablume, 1996.
VASCONCELOS, Montgomery. “Peirce, Lacan Bakhtin and Augusto dos Anjos: semiotic equidistances” In: Ensayos Semióticos. Dominios, modelos y miradas desde el cruce de la naturaleza y la cultura. Compilador Adrián Gimate-Welsh, México City: Grupo Editorial Miguel Angel Porrúa, Editorial Universidad Autônoma de Puebla, Asociación Mexicana de Estúdios Semióticos, Proceedings 6th Congress of the International Association for Semiotic Studies: Semiotic Bridging Nature and Culture, publication dez./2000a, (1104pp), pp. 793-807.
VASCONCELOS, Montgomery. “Peirce, Lacan Bakhtin and Augusto dos Anjos: semiotic equidistances” In: 6th Congress of the International Association for Semiotic Studies: Semiotic Bridging Nature and Culture, Guadalajara - México, july, 13-18, 1997d, CD-Room: 1-10, dez./2000b.
VASCONCELOS, Montgomery. “The carnivalized poetics of Augusto dos Anjos” In: Semiotics around the world: synthesis in diverty. Proceedings of the Fifth Congress of the International Association for Semiotic Studies, Berkeley 1994, Edited by Irmengard Rauch and Gerald F. Carr, Berlin - New York, Mouton de Gruyter, pp. 497-500, 1997a.

Espero ter colaborado à altura que quaisquer teses mereçam e desejo muito boa sorte e sucesso às pesquisas dos prezados Semioticistas. Contem comigo no que estiver ou não ao meu alcance.
Saudação carnavalesca e metasemiótica a todos os leitores semioticistas quer acadêmicos quer autodidatas.

Prof. Dr. Montgomery Vasconcelos

(FUCIRLA-SP/INEP-DF/BRASIL)